sexta-feira, 25 de novembro de 2016

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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Uma mensagem escrita e implícita nas ruas de Natal



Monte Kurama: 150º aniversário de Mikao Usui

Monte Kurama: 150º aniversário de Mikao Usui: 150º aniversário de Mikao Usui  PDF 448 “E esteve o diluvio quarenta dias sobre a terra, e cresceram as aguas, e levantaram a arca, e ...

domingo, 10 de julho de 2016

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in


Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in



Roberto Cardoso (Maracajá) em

Roberto Cardoso (Maracajá) in
































































Roberto Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”


Textos publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”


Textos publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”


Textos publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”


Textos publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN



Roberto Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista

Roberto Cardoso (Maracajá) in Informática em Revista


Textos publicados em Informática em Revista. Natal/RN



Roberto Cardoso (Maracajá) em Publikador

Roberto Cardoso (Maracajá) in Publikador





Textos publicados em Publikador



Roberto Cardoso (Maracajá) em Google+

Roberto Cardoso (Maracajá) in Google+


Textos e imagens em Google+



Roberto Cardoso (Maracajá) em Wordpress

Roberto Cardoso (Maracajá) in Wordpress



Textos em Wordpress



Roberto Cardoso (Maracajá) em Tumbir

Roberto Cardoso (Maracajá) in Tumbir







Textos e links em Tumbir



Roberto Cardoso (Maracajá) em ISSUU

Roberto Cardoso (Maracajá) in ISSUU


Links em ISSUU





Roberto Cardoso (Maracajá) em Linkest

Roberto Cardoso (Maracajá) in Linkest









Links em Linkest


Roberto Cardoso (Maracajá) em Jerimum news

Roberto Cardoso (Maracajá) in Jerimum News


Textos em Wordpress




Roberto Cardoso (Maracajá) em Xananas Blog

Roberto Cardoso (Maracajá) in Xananas Blog


Textos em Wordpress


http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html



Roberto Cardoso (Maracajá) em

Roberto Cardoso (Maracajá) in











































sexta-feira, 25 de março de 2016

Aversidades la domenica di pasqua


Aversidades la domenica

di pasqua


PDF 606



Próximo ao domingo de pascoa recebemos a notícia da partida de Domenico Aversa, e como diria Câmara Cascudo, Domenico encantou-se. E justamente próximo ao domingo de pascoa (la domenica di pasqua), foi-se Domenico. Mas Domenico não se encantou simplesmente, ele já era encantado com a Ilha do Governador. Desde os tempos do BEG, Banco do Estado da Guanabara, que depois tornou-se BANERJ, Banco do Estado do Rio de Janeiro. A grande foto que ficava na agencia bancária, Domenico colocou na Biblioteca, como um resgate histórico da antiga agencia e como parte da história da Ilha, retratando o Aterro do Cocotá.

Em uma pequena sala da Biblioteca do Cocotá, no Centro Cultural Euclides da Cunha, Domenico guardava, colecionava e arquivava, pedaços da história da ilha do Governador. No espaço denominado CRHIG - Centro de Referência Histórica da Ilha do Governador, podemos encontrar documentos históricos, jornais antigos e peças diversas relacionadas a história da Ilha. Antes de seu falecimento já era conhecida como a sala do Domenico. Como voluntario estava ali diariamente, disposto a contar as histórias da Ilha.

Domenico foi bancário, mas na história da Ilha, ele era professor, mestre e pesquisador. O CRHIG, era apenas uma referência, tinha a história inscrita nas veias e na cabeça. Estrategicamente posicionada a sala, era onde os interessados na história da Ilha, primeiro chegavam. Conversando com Domenico quase não seria necessário pesquisar livros ou arquivos, o referencial histórico era Domenico. Primeiro a história oral, e depois a história escrita.

Domenico levou consigo, uma boa parte da memória e da história da Ilha. Mas como funcionário bem organizado, trabalhou por muito tempo, no tempo que não existia computador, acostumado a lidar com organizações, arquivos e fichas. Deixou tudo arrumado e arquivado.

A Ilha do Gato, a Ilha dos Sete Engenhos, la Belle Isle, a Ilha Grande. A ilha de Maracajá, perdeu parte da memória. A memória de Domenico Aversa.



25/03/2016

Texto publicado em:





sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

No bel local. Na tal cidade. Um grupo especial


No bel local.
Na tal cidade.
Um grupo especial

 PDF 573
Foto: Evaldo Silva

Um grupo especial estava presente entre leitores e escritores. E entre os escritores, ainda podiam ser dadas outras definições, com novas classificações. Ainda haviam ensaístas, resenhistas e cronistas. Alunos e professores. Jornalistas e colunistas; editores, revisores e redatores. Atores e diretores, de cinema ou de teatro, e talvez de TV; Poetas e contistas; pintores, interpretes e artistas; contadores de histórias, para jovens, adultos ou crianças. Cantores e compositores. Filósofos e fotógrafos. Excursionistas e exploradores; bandeirantes e escoteiros. Os convidados, estavam diante de um público seleto.  Formadores de textos, cenas, imagens e opiniões. Com canetas, letras ou telas; papeis ou pinceis. E movimentou-se a rotunda.
Com um público sentado e ouvinte, na condição de coadjuvantes, figurantes e claquetes. Estavam cercados e misturados entre si, de autores e ledores; quadros e livros; imagem e som. Era uma questão de logística, a posição de quem estava sentado, em um local determinado, ou na mira das lentes das câmeras. A água sobre a mesa, indicava o meio liquido, de onde surge a vida. A vida de todos, ao alcance das mãos. Com o argumento científico e teórico, de preservar e hidratar as cordas vocais. Cada corpo um histórico de conhecimentos, hábitos e vidas.
Entre os que estavam ali presentes, ainda se distinguiam outras classes. Cascudianos e não cascudianos. Leitores e não leitores; escritores e não escritores; admiradores ou não admiradores da obra de Câmara Cascudo. Cascudo que deixou em livros um olhar sobre o povo potiguar. Cascudo viajando dentro de locomotivas, com chapas de temperaturas entre mornas e quentes, tomando agua morna e comendo banana assada, deixou escrito os personagens da primeira ou segunda classe, além das cargas e bagagens, que viajavam por trem, conhecendo e interiorizando o RN. Conhecendo e exteriorizando o RN. Hoje são outras catitas que ocupam as estradas. Independente de opiniões sobre o velho Cascudo, foi com a mente livre e com o espaço livre, à sua frente, que Cascudo construiu seus depoimentos deitados entre artigos e livros.
Com uma janela de frente para o mar, e para o Rio Pontegi, do alto Cascudo pode entender histórias dos que chegavam ou partiam, pelo rio e pelo mar. E na rodoviária, na praça da Ribeira, o meio do caminho entre a sua casa e a feira; entre a sua casa e a sua rua, onde nasceu. Ali desembarcavam e embarcavam histórias, em malas, amarrados e fardos. Era tudo ali pertinho, o mar e o rio, a rodoviária e a ferroviária, o terminal marítimo e a Ribeira, com a rua das Virgens e o beco da catita.
A literatura de Cascudo nasceu nas ruas, onde está o berço da cultura. De sua casa avistava o bonde, que ligava os arrabaldes, do território dos Canguleiros ao território dos Xarias. Foi indo ao encontro do povo e da cultura; ou avistando da janela, escreveu uma teoria, uma descrição, uma história, uma literatura.
Com a tal cidade, na tal cidade, que tinha um poeta em cada rua, e um jornal em cada esquina, iluminada por candeeiro, ou com bonde puxado por burros, Natal construiu uma história. Uma história contata em jornais, revistas e livros. E chegaram os navios e os aviões, trazendo outras malas e outras notícias; outras cargas e outras culturas. Natal recebeu outras bagagens,
Hoje estão disponibilizadas as TIs, e quem pode dar continuidade a esta história, estava ali presente. Quintas Literárias em caráter especial, com o início do ano, e retorno de férias, com a presença e mediação de Thiago Gonzaga, autor de Impressões Digitais.
Agora cabe ao poder público, liberar as calçadas, ruas e avenida, para a escola da cultura passar.
 por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Prêmio Colunista, em Informática em Revista: 2013 e 2014

Em 01/02/2016
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
Texto disponível em:
Textos relacionados ao tema:
A transferência da responsabilidade
Texto disponível em:
Nobel abrindo o carnaval em Natal (grupo A)
PDF 571
Texto disponível em:
Nobel abrindo o carnaval em Natal (grupo B)
PDF 572
Texto disponível em:
(*) O uso da cultura como estratégia de segurança de uma cidade
 Em 01/02/2016
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq

Plataforma Lattes
Produção Cultural





Outros textos:

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Maracajá



Em 01/02/2016
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
Texto disponível em: